Leituras:: Ano 2008
 

Bom dia, Brasil?

 

É preciso tirar a violência do nosso lugar

 

Carnaval: um desejo de segurança com democracia

 

Para dizer que eles (não) morreram

 

A maleável visão sobre o crime

 

A lei da portelinha tem cara de realidade

 

Violência: uma reflexão de capa

 

O dia da mulher e a liberdade do brinde

 

Obras para iludir a visão

 

Páginas da vida: dois anos de gata borralheira sem leitor e sem platéia

 

As meninas ante o espelho do desamparo

 

Violência e a morte-símbolo

 

Um linchamento em plena luz do celular

 

Violência: uma irônica prioridade

 

Mídia, violência e luminol

 

A mídia, um crime e uma lição

 

Infância e adolescência: questão de democracia

  Violência: porque um morto não é menos um
 

Medo: está na hora de enfrentar as sombras e as assombrações

  Tempo: safras midiáticas e a vida real
  Mídia, violência e psiu na lei do lugar
  Vende-se, por motivo de insegurança
  Mortos em função do hábito?
  A farda: por que vestir deve ser igual a endossar?
  A traição dos celulares
  O que nos separa de tudo isso?
  O destempero da força
  Contra o medo: de volta a praça
  Procura-se um ator para  fazer o culpado
  Pelo fim das mortes violentas no singular e no plural
  Justiça: por mais velocidade nesse "tempo de bastidor"
  Algemas e (in)conformidades dos punhos
  E ai, vamos construir motivos para as boas noticias?
  A indiscreta diferença entre contemplar e ser contemplado
  Justiça: um mercado de ações?
  Laranjas ao sabor das penas
  A perita do caso e o caso da perita
  Adolescentes em lotes extraviados
  Imagens em liquidação: quem acredita mais?
  O que é ser vereador ou vereadora?
  Era uma vez um dono sem cachorro
  Vida e perigo de uma história de morte
  Campanhas políticas: o que dizer das promessas de paz
  Justiça: o que é?
  O dever de se restaurar a vida
  Um corpo, dois corpos, três corpos, quatro corpos: sem nomes
  Violência e desafio: como reanimar os adeptos da indiferença
  Sinal dos tempos: fissura nos tetos da educação