Por que tanto tempo para uma detenção?

 

O Carcereiro e a ordem vigiada

 

Produção acelerada de crimes: Mas que Sociedade é esta?

 

Mídia em Acidente de Trânsito

 

Violência: A vítima e a falta de cartaz

 

O valor do nome das vítimas de violência

 

A Violência e o crescimento da (in)Segurança

 

Atendimento articulado: uma necessidade da gestão pública

 

Um hospital: faz de conta que é uma prisão

 

Um crime para três jornais

 

Carnaval: o poder da euforia

 

Carnaval é dos lobos: e os cordeiros?

 

Mulher-plástica: objeto da imagem?

 

A mídia e a mulher em oito de março

 

Quem disse que prisão não é lugar de regalias?

 

Sem-terra para a pose

 

Uma lata de manteiga para quatro meses de prisão

 

Por uma justiça querida

 

Beira-mar e o poder do espelho

 

Pensando no modo rotineiro de escrever violência

 

Mídia, violência e merecimento de oportunidade

 

Máscaras da violência: o truque da troca de tiros

 

Suzane e seu lugar na ordem estabelecida

 

A violência falada pelos moradores de santa cruz

 

Apoio a um acusado por envolvimento com o tráfico: o que isso quer dizer?

 

Crianças: muito além e muito aquém do direito

 

Pimenta sem justiça? e agora, como saciar a sede?

 

São Paulo: as mortes e as mortes

 

Mortes com excesso e mortes sem excesso

 

Tempo de justiça  e os tempos para a justiça

 

Um tribunal para a mídia

 

Brasília: violência e criação de imagens estigmatizantes

 

Violência e medo: a dupla desproteção

 

Testemunhas: pelas garantias da fala

 

banalização da violência: até o nome próprio pode ser fator de risco

 

a violência  e a função das imagens

 

violência: mídia e construção de casos exemplares

 

a educação vista por um muro caído

 

a força da vítima  e a (in)utilidade da força

 

criança e adolescente: desejo de novas manhãs

 

o tempo de combate à violência é agora

  o direito à informação não é coisa de novela

 

o necessário poder da escola na luta contra a violência

 

como sofrem as mães das vítimas de violência

 

a viúva não vai a depoimento: queira entender

 

é preciso jogar a favor  da vida

 

justiça e formas de acesso

 

a violência e o medo da polícia

 

o crime como carreira possível

 

um fato violento para três títulos

 

muamba de luxo

 

violência policial e a necessidade de reversão

 

a dor de saber demais

 

mortes violentas: essa nossa assombração

 

defensores dos direitos humanos: muito mais que sim ou não

 

a família, o criminoso e a atribuição de culpa

 

mídia e violência: é preciso ter sempre cura na construção dos fatos